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BIORIA - percurso de Salreu

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DATA: Qualquer altura do ano

DURAÇÃO: 3 horas

IDADE RECOMENDADA: a partir dos 6 anos

 

Preço: gratuito

A LEVAR:

O uso de roupa adequada ao mês do ano - botas e calças com elevado grau de impermeabilidade e blusão impermeável. Uma camada térmica suplente na mochila.

Binóculos, se tiver.

E, claro, o Guia-Quiz Lince Ibérico!

Alusivo ao Dia de Darwin, a 12 de fevereiro, escolhemos um percurso de elevado valor ambiental, com muita biodiversidade, no Património Natural de Estarreja.

O percurso de Salreu é de natureza circular, tendo o seu início e término junto ao Centro de Interpretação Ambiental do Bioria. É um percurso de 8 km, que atravessa áreas de enorme beleza paisagística, como campos de arroz, sapais, juncais e caniçais.

A presença do Rio Antuã e do Esteiro de Salreu, ligados por uma rede de valas, permite a comunicação entre todos os habitats, justificando os elevados índices de biodiversidade existentes.

Distância a percorrer: Cerca de 7,7 Km.
Âmbito do percurso: Ambiental, paisagístico, cultural e desportivo
Grau de dificuldade: Fácil (inexistência de desníveis)



Mais info:

O Património Natural de Estarreja, fruto da privilegiada localização geográfica, nem sempre foi reconhecido pela sua riqueza e biodiversidade. O desafio de reavivar a sua identidade perdida no tempo, valorizando este ecossistema natural, foi conseguido através do BioRia, projecto pioneiro de conservação da natureza e biodiversidade da Câmara Municipal de Estarreja, que neste milénio ousou “Virar o Concelho para a Ria”.

Conhecer para aprender a valorizar e conservar foi a política que norteou este Projecto que, através da requalificação de zonas ambientalmente degradadas, permitiu a criação de uma Rede de Percursos Pedestres e Cicláveis em contacto directo com a Natureza. Fisicamente surgiu em 2005, com a implementação do Percurso de Salreu, dotado de painéis informativos e estruturas de apoio que permitem ao visitantes usufruir do local de uma forma cómoda, prática e divertida.

Os horizontes foram alargados com a criação em 2009 de três novos percursos que, de uma forma complementar, constituem um mosaico de habitats diversificados que lhe conferem uma elevada beleza paisagística, oferecendo diariamente aos visitantes um excelente retiro à vida stressante do quotidiano. A expansão da Rede de Percursos Pedestres permitirá a ligação de Norte a Sul das 7 freguesias do Concelho, pelos caminhos da frente lagunar recortada, vencendo os Rios Antuã, Jardim e Gonde, através dos verdes campos de Bocage.

O Centro de Interpretação Ambiental, estrategicamente localizado no início do Percurso de Salreu, é a porta de entrada na Ria de Aveiro, ponto de recepção dos visitantes e um pólo de dinamização de inúmeras actividades de sensibilização ambiental.

Aventure-se com os filhotes e venha descobrir este tesouro natural que é de todos nós.

fonte: http://www.bioria.com/

ROTA DAS LARANJEIRAS - Sever do Vouga

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DATA

fevereiro

DURAÇÃO
4 horas

IDADE RECOMENDADA: a partir dos 8 anos

 

PONTO INICIAL:

Igreja Matriz de S. Martinho, de Pessegueiro do Vouga (parque de estacionamento adjacente)


40°42'32.49"N
8°22'6.76"W

RECOMENDAÇÕES:
O uso de roupa adequada ao mês de fevereiro - botas e calças com elevado grau de impermeabilidade e blusão impermeável. Uma camada térmica suplente na mochila.
Levar comida (almoço leve), reforço energético e água.

A “Rota das Laranjeiras” leva-nos ao vale do rio Vouga, um dos principais rios portugueses do centro do país, que nasce na Serra da Lapa, em Sernancelhe e termina como ria – a Ria de Aveiro. Este vale idílico guarda algumas das mais belas cascatas do país, possui diversos miradouros e um rico património megalítico.

Esta pequena rota, situada a meia hora da cidade de Aveiro e muito próxima da capital do Mirtilo – Sever do Vouga – tem como referência marcante da paisagem o rio Vouga, a vegetação que rodeia a aldeia de Pessegueiro do Vouga e a ecopista na antiga Linha do Vouga, com o seu património ferroviário reabilitado, tal como a belíssima ponte do Poço de Santiago – apenas pedonal e ciclável – e a antiga Estação da Paradela.

É um percurso circular, com cerca de 9km, e poucos desníveis.

Saber mais:
Sever do Vouga é um município do Centro de Portugal que se localiza a meia hora da cidade de Aveiro e a uma hora da cidade do Porto. Geograficamente ocupa grande parte da serra do Arestal, pertencente ao maciço da Gralheira, bem como o vale do rio Vouga, incluindo parte da área classificada ao abrigo da Rede Natura 2000.
É um município reconhecido pela sumptuosidade das suas cascatas e pela extraordinária beleza das paisagens do vale do Vouga, onde se localiza a afamada Ecopista de Sever do Vouga. Tendo resultado da recuperação da ex-linha ferroviária do Vouga, a ecopista põe em destaque alguns dos seus mais valiosos legados: a Ponte do Poço de Santiago, ex-libris arquitetónico do município; os túneis ferroviários que dão à paisagem um encanto único; a estação de Paradela, recuperada e transformada em eco café; entre outros.
Fonte: montanhasmágicas

O rio Vouga é um rio do centro de Portugal, que nasce a 930 metros de altitude, na serra da Lapa, mais concretamente no chamado Chafariz da Lapa, situado na freguesia de Quintela, concelho de Sernancelhe, Distrito de Viseu.
No seu percurso banha diversas localidades, algumas das quais têm o seu nome intimamente ligado ao rio, como se verifica nos topónimos, Pessegueiro do Vouga, Sernada do Vouga, Sever do Vouga, Macinhata do Vouga, Castanheira do Vouga, Valongo do Vouga, Arrancada do Vouga, Mourisca do Vouga, Lamas do Vouga e Vouga.
Pouco depois de passar a vila de Cacia, e a 7 quilómetros da sede de Aveiro, as suas águas separam-se em inúmeros canais de terreno baixo e pantanoso, dando-se início à formação da Ria de Aveiro.
O seu percurso é predominantemente feito de leste para oeste tendo um total de 148 quilómetros de extensão.
Tem como afluentes principais os rios Caima e Sul, na margem direita, e Águeda, na margem esquerda.
Fonte: wikipedia


A Linha do Vouga, originalmente conhecida como Linha do Vale do Vouga, e alcunhada de Linha do Vale das Voltas devido ao seu sinuoso traçado, é um troço ferroviário que liga a Linha do Norte, em Espinho, à Linha do Dão, em Viseu, numa extensão de 140 quilómetros.
A Linha do Vouga foi inaugurada totalmente em 5 de Fevereiro de 1914. Actualmente só existe movimento ferroviário entre Espinho e Sernada do Vouga, uma vez que em 1 de Janeiro de 1990 foi encerrado o troço entre Sernada do Vouga e Viseu.
Em Outubro de 2009 os Municípios de Albergaria-a-Velha, Águeda, Sever do Vouga, Oliveira de Frades, Vouzela, S. Pedro do Sul e Viseu, a Comunidade Intermunicipal dos Municípios da Região Dão-Lafões e a Refer, apresentaram o anteprojecto da Ecopista do Vale do Vouga, uma via ciclopedonal que vai atravessar estes sete Concelhos ao longo de 78 quilómetros.
Com esta Ecopista pretendem transformar o antigo troço ferroviário num circuito ciclável e pedonal que se estenderá por quase 80 quilómetros de extremo valor paisagístico, turístico e ambiental. A Ecopista do Vale do Vouga irá abranger a recuperação/reabilitação de estações de caminho-de-ferro e apeadeiros que se encontram espalhados pelos sete municípios, sendo também um incentivo à prática desportiva com segurança.

Em 2009 o Município de Sever do Vouga abria ao público o primeiro Percurso da Ecopista, entre a Foz do Rio Mau e a estação de Paradela. Mais recentemente, em 2013, este Percurso foi prolongado até Cedrim.
Fonte: http://www.ciclovia.pt/


 

DRAVE - ALDEIA MÁGICA - caminhada para famílias

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ALTURA RECOMENDADA:

Primavera e Outono


IDADE RECOMENDADA: a partir dos 8 anos

 

 

LOCAL: 

Regoufe - Arouca


Em plena Serra da Arada e no concelho de Arouca, entre aldeias que vivem da pastorícia e da agricultura, esconde-se um património natural rico que inclui presença do lobo. Os visigóticos deixaram a sua marca visível hoje na toponímia do nome: Regoufe ou Rei dos Lobos.


Drave, uma aldeia anexa à freguesia de Covelo de Paivó, é uma aldeia perdida numa cova entre a Serra da Freita e a Serra de São Macário. As casas são feitas de pedra, denominada pedra Lousinha, sendo a sua cobretura de xisto. Os arruamentos são irregulares e a aldeia situa-se no fundo da montanha.

 

O lugar da Drave, fica situado a mil metros de altitude, praticamente isolado dos lugares vizinhos, com fracos acessos, impraticáveis durante o inverno.

Esta atividade "Drave - Aldeia Mágica" consiste numa caminhada guiada para famílias a esta aldeia remota que foi recuperada pelos Escuteiros, num percurso com 10km - ida e regresso, tendo início na aldeia de Regoufe.

A Lince Ibérico assinou o a Declaração de adesão ao código de conduta estabelecido pelo turismo de Natureza, garantindo assim a responsabilidade pela salvaguarda e proteção dos recursos naturais e assumindo-se como agente direto da sustentabilidade das áreas protegidas e outros espaços com valores naturais. Com esta declaração, assume também um código de conduta de Boas práticas ambientais.

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